segunda-feira, 28 de junho de 2010
Oposicionistas homologam chapa majoritária em convençãoRepresentantes dos partidos coligados destacaram mais uma vez a união como estratégia principal de ‘combate’
Os partidos de oposição estadual realizaram na tarde deste sábado, no prédio da antiga Sabenacre, no Segundo Distrito de Rio Branco, sua convenção para oficializar a homologação da chapamajoritária, formada por Tião Bocalom (PSDB), candidato ao governo, José Ildson (PPS), vice, e pelos candidatos ao Senado, Sérgio Petecão (PMN) e João Correia (PMDB), e apresentar os nomes que vão concorrer aos cargos de deputado estadual e federal.
Oito partidos integram a chapa oposicionista (DEM, PMDB, PMN, PSDB, PPS, PSL, PSC e PT do B). Os representantes da coligação acreditam que a união do grupo será a máxima para a disputa eleitoral deste ano diante da Frente Popular do Acre (FPA). Uma prova dessa união foi notada hoje pela a presença de milhares de participantes dos partidos opositores.Na convenção, mais de 200 candidatos foram apresentados e a manifestação de apoio surgiu de diversas prefeituras do interior acreano administradas pela oposição, entre elas a de Bujari, de Feijó, Cruzeiro do Sul e a de Senador Guiomard.
O coro dos que discursaram no palanque seguiu a linha da união, destacando a necessidade de mudança, após 12 anos da gestão petista no Acre.
Divididos em três coligações: com o nome Liberdade, produzir para empegar II estão (PSDB/PSL); Liberdade, produzir para empregar III (com os partidos DEM, PSC, PT do B, PMN, PPS), e; a chapa puro sangue do PMDB, a oposição tem a expectativa de eleger até 14 parlamentares. Hoje, ela conta com dez deputados.
Para Câmara Federal foi lançado um chapão com todos os partidos, com o objetivo de eleger quatro deputados, puxados por nomes como o dos ex-deputados federais Márcio Bittar (PSDB) e Flaviano Melo (PMDB), além da missionária Antônia Lúcia (PSC).
Um dos mais incisivos, o candidato ao Senado, João Correia, analisou que o estado enfrenta dificuldades, principalmente na geração de empregos, nos setores de segurança e saúde pública. – Lutar contra esse grupo que está no poder será um dos maiores desafios da minha vida – destacou.
Tião Bocalom também ressaltou a importância de mudanças na gestão pública estadual. O candidato ao governo está esperançoso quanto à estratégia traçada para a ‘batalha’. – A união anunciada não é só da boca para fora. Estamos focados no caminho que devemos traçar para alcançarmos a vitória em outubro – afirmou.
Mais Informação: No site continet
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário